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domingo, 11 de março de 2018

MODOS de OPERAÇÃO

Modos de Operação

Cara, escrever sobre isso é quase um livro, quando me propus a montar esse material não levei em conta que talvez eu tivesse que falar sobre isso aqui..rss

Mas, vamos lá, só uma palinha..rs

MODOS DE OPERAÇÃO:


  • Simplex -
Bom, já fiz uma postagem aqui que explico um meio de comunicação, o meio físico por onde os dados, ou sinal digital ou elétrico, flui, passa.
Podemos definir um canal ou meio de comunicação, taxar  ou definir o mesmo, de acordo com o sentido do fluxo de dados, do sentido da informação que por ele passa.

No caso de um canal de comunicação operando no modo "simplex", significa dizer que os dados, ou informação vai trafegar ou fluir através do mesmo num único sentido de transmissão.

Figura 1 - Modo Simplex

Assim sendo, eis a forma mais simples de se demostrar esse modo (Figura 1) (desculpa aí a figura, é domingo e eu já vou sair daqui para ir dormir!rs)

Pode ser o DTE "A" trasnmitindo "algo" para o DTE  "B" ou imagina você e seu rádio, o rádio vai te enviar a informação, você vai escutar esse informação, mas o Locutor não sabe se você recebeu ou não, ele espera que sim, e se ele errar uma palavra, não vai ter como você avisar ao Locutor.

Só para não entrar em desespero, DTE significa:

DTE - Data Terminal Equipament - Ou Equipamento Terminal de Dados.

Qualquer equipamento que transmita um dado pode ser um DTE, um computador pode ser um DTE, e no caso do nosso exemplo do Locutor, o Radinho de pilha  seria um DTE, as palavras do Locutor, a informação (Dado - Data).

Bom, vamos ficando por aqui! Até a próxima postagem!  

Protocolo X.25

Sei que hoje é domingo, mas vamos trabalhar,
Nada como um fim de domingo para escrever sobre X.25!

X.25 - É um protocolo de comunicação de dados, orientado a bit, permitindo a transmissão de dados nos modos de operação HALF-DUPLEX e FULL-DUPLEX.

Bom antes que alguém pergunte, o que é isso? Vou dar uma palinha sobre isso em outro momento, pois chegar aqui sem saber o que se trata, é meio que está no meio da Selva e perguntar onde é o NORTE.


Voltando:

Este protocolo atende a todos as recomendações X.25 do CCITT ou ITU-T, tendo este surgido para permitir a ligação de DTE's em rede comutadas de pacotes, que permitem a ligação entre quaisquer usuários da rede.









Não disse que esse protocolo é uma "sopa de letrinhas"!

Bom, vamos dar um tempinho só para organizar as coisas, vou colocar aqui mais tarde um material sobre o modo de transmissão e algumas outras siglas. OK?

sábado, 6 de janeiro de 2018

X.25 - Parte (1) - Vamos bem DEVAGAR

X.25 - Nossa, finalmente, eu na verdade não ia começar a fala sobre ele agora (sei que não foi isso que eu disse nas postagem anteriores)
Minha ideia era falar sobre cada camada da estrutura OSI e depois entrar em X.25.
Mas, existem muitos sites e fontes bem esclarecidas sobre camada OSI, eu estruturei ela aqui no BLOG, agora vou fazer o seguinte, vamos falar ao poucos sobre o protocolo e conforme for avançando nas explicações vou procurar associar os exemplos as camadas e desse ponto fazer uma breve explicação sobre a camada, tentando não fugir muito do tópico.

Vai ser difícil, mas, vamos lá..

Eu já falai sobre ARPNET e outro conceitos sobre a criação da INTERNET, bem o que o nosso amigo tem a ver com isso? TUDO

O protocolo X.25 foi criado num momento em que as redes físicas de telecomunicações não eram nada nada confiáveis, pelo contrário, as perdas de informações devido ao meio físico eram drásticas, e portanto foi necessário se pensar em criar um protocolo que pudesse minimizar isso, diminuir isso, de maneira a garantir a entrega da informação completa (ou seja, integra) ao outro lado.

O IP, já existia, sim, pode acreditar, mas devido ao meio, foi, vamos dizer assim,abandonado e no seu lugar, deu espaço para outros protocolos, nem todos ficaram famosos e nem todos foram aproveitados.

Lembrando que naquele tempo, não existia uma normalização, um padrão para todos, sim, era muito comum um fabricante "A" desenvolver uma solução que só servia para sua linha de produtos, e com isso, o fabricante "B" e "C" também seguindo o mesmo passo, faziam, o problema todo era quando um cliente de "A" precisava fazer negócios com "B" ou "C", e agora como fica?

 Assim, foi preciso normalizar muita coisa e no meio disso tudo surge o nosso tão citado X.25

Vou me aprofundar nessa história de dela vamos falar sobre o X.25.

Bom, para não ficar cansativo, vou parar por aqui. Até breve!

Retorno - E um pedido de DESCULPAS

FELIZ 2018!!! Sim, já faz um bocado de tempo que não posto nada aqui nesse espaço.
Porem, os profissionais da área de telecomunicações, TI e outros amigos sabem muito bem o que é ter tempo livre!!! Ainda mais na área de tecnologia, seja ela qual for.
Poder parar, organizar, estudar e montar um material que seja aproveitado de forma de passar conhecimento para frente, não é fácil, e os senhores sabem disso.

Portanto, peço DESCULPA a todos que vieram visitar o blog em busca de informações sobre o tão famigerado X.25 e não encontram tudo o que queriam, mas gostariam que entendessem que a proposta é grande, não é um protocolo qualquer, que você digita no GOOGLE e acha milhares de referencias sobre ele, o seu "COLEGA IP",. bom, esse tá bem servido de informações, inclusive deu uma palinha sobre ele aqui no BLOG.

Mas, vamos ao que interessa, X.25 (vulgo - "SOPA DE LETRINHAS") podem apelidar ele assim, eu deixo..rs

Não vou iniciar o assunto aqui para não ficar feio, usei esse post só para me desculpar, no próximo vai estar valendo!!!

Até mais!!!

Abraço a todos e mais uma vez peço desculpas!!!

SORRY!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Arquitetura do modelo OSI

Vou aqui "falar" de maneira bem sutil, uma vez que não é meu foco ficar explicando aqui tal estrutura, existem sites e outras literaturas que o fazem de forma divina.

Basicamente é  ESTRUTURAÇÃO DA ARQUITETURA para interconexão de sistemas abertos.
Como assim?? Bom, vamos lá, o modelo OSI trata cada função num nível ou camada, assim temos a definição de cada sistema, sua as funções todas explicadas em níveis, cada nível "se conecta" e oferece seus serviços ao nível imediatamente superior. (essa "Conexão" entre níveis não será discutido aqui)

Mas a idéia principal seria essa:

Aqui estão representados todas as 7 camadas do modelo OSI e o nome de cada uma delas elas se relacionam entre elas da seguinte forma:
Cada camada oferece serviços a camada de nível imediatamente superior a sua e com a camada do mesmo nível do "outro lado da conexão" desta forma para por exemplo mandar um simples "Oi" numa convesar por exemplo no "MSN", esse "Oi" vai passar por todas essas camadas, e cada uma vai dar o tratamento devido a esse "Oi" que será tratado e tramitado aqui como um "Pacote" e será entregue ao seu destino.

Acho que em algum momento eu disse que iria com calma nesse meu "passo-a-passo" sobre "X.25" mas, acho que durante o processo acabo "vendo melhor certas coisas", nessa parte por exemplo definir cada camada aqui a relação entre elas e os seus níveis pode ser bem cansativo para mim e para quem vai ler, vou deixar aqui registrados links sobre o assunto, e se algum dia alguém, algum seguidor desse humilde blog quiser, me coloco a disposição para colocar mais informações aqui.

Bom só para esclarecer: existe uma arquitetura para TCP/IP parecida com essa, só que no mostra menos camadas que no modelo OSI, alguns autores dizem que são a mesmo coisa, e isso está ERRADO!!!
Pois o modelo OSI é bem mais definido.

Para entender melhor:


Bom, vamos aos links conforme prometi:




Agora, vou parando por aqui e já no proximo post pretendo já falar finalmente sobre "X.25"

Modelo de Referência OSI Parte ( II )

Bom, vamos começar por onde eu parei:

SISTEMAS ABERTOS:
Por definição, seria um sistema que obedece aos padrões OSI (Open System Interconnection) na sua comunicação com outro sistema.

Bom, no início da era da comunicação digital, cada fabricante de equipamentos de telecom, tinha a tendência a colocar o seu produto como padrão (referência) assim se um equipamento de um fabricante "A" fosse tentar se comunicar com outro fabricante de equipamentos "B", certamente não teriam sucesso.




 Bom, na figura acima, só para ilustrar a falta de comunicação.
Se ambas as empresas "A" e "B" obedecessem a os padrões OSI no momento da fabricação de seus equipamentos ccom certeza elas poderiam se comunicar.

Não vou aqui entrar em detalhes eletrônicos e nem de sinais elétrícos que poderiam estar envolvidos nessa comunicação, mas basta saber que ao se obedecer a um padrão comum a ambos, a comunicação entre eles vai ser permitida.

O modelo OSI constitui uma base para a construção de sistemas distribuídos.
Isto envolve uma ampla gama de atividades, tais como: [1]

a) Comunicação;
b) Representação dos dados;
c) Armazenamento dos dados;
d) Gerência de processos e recursos
e) Integridade e segurança;
f) Suporte de programação.

[2] Os elementos básicos do modelo de referência são:

1) Os processos de aplicação;
2) As conexões (interligação de aplicação permitindo troca de informação);
3) Os sistemas;
4) Os meios físicos

[1][2] Redes de Computadores Locais e de Longa Distância - Liane Margarida Rockenbach Tarouco - MAKRON Books do Brasil Editora Ltda. - São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1986.


 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Modelo de Referência OSI Parte ( I )

Bom, eu sei que muita gente  boa que me conhece deve estar na maior "bronca" comigo... Também podera, já faz "SÉCULOS" que não posto nada!!!! Tisc Tisc!!! Mas a vida é assim, quando a gente vê não tem tempo nem para pentear o cabelo!!rs

Bom, vou parar de enrolar meus leitores e começar com algo para compensar:  
MODELO DE REFERÊNCIA OSI 

Este será o tema de hoje, vou colocar os conceitos e se der tempo relacionar com o X.25 (motivo do Blog).

Em março de 1977, o comitê técnico da ISO, (já sitei sobre essa sigla) que lida com a padronização em computadores e processamento de informação, criou um subcomitê, o SC 16, para estudar a necessidade de padronização na área de sistemas de computação, visando sua interconexão. Desde a formação do TC 97/SC16, muito trabalho foi realizado.[1]

Foi definida, inicialmente, uma estrutura geral ou arquitetura, denominada Modelo de Referênia, e esse modelo seria utilizado e então ali definidos os termos e conceitos básicos.

Serveria para a definição de projetos de padronização da interconexão de sistemas abertos (mais tarde eu posto aqui nesse espaço o conceito de "Sistemas Abertos" e "Sistemas Fechados")

Bom, gente, agora no meu relógio são 23:58 de uma segunda-feira (me perdoe, mas vou continuar com o restante na parte II, pois aí vou o ilustar todo o assunto)

Ah, só para não ficar na dívida--> O Protocolo X.25 na arquitetura da camada OSI seria um protocolo de camada 3 (rede), dentro de uma operadora de telecomunicações podemos até dizer que ele de certa forma atua na camada 4 (Transporte) também, mas isso só com um exemplo prático é que poderia ser ilustrado esse conceito, mas é mais certo dizer que é um protocolo da camada 3 (modelo OSI).

Pode deixar, não entrem em desespero, pois vou detalhar cada camada dessas, só para adiantar o modelo OSI foi baseado em 7 camadas, vou explicar cada uma delas, até mesmo porque é necessário para o estudo do X.25

Até mais!!!


[1] Redes de Computadores Locais e de Longa Distância - Liane Margarida Rockenbach Tarouco - MAKRON Books do Brasil Editora Ltda. - São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1986.